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13 de setembro de 2013

Quem tem fé nunca precisou de sorte.


Li essa frase uma vez numa daquelas imagens fofinhas que circulam o Tumblr e ela ficou na minha cabeça. Não que eu não acredite em sorte ou azar, longe disso, mas acho que essa frase faz bastante sentindo, uma vez que as coisas essenciais das quais precisamos para viver depende somente da crença que a gente deposita nelas. Como por exemplo, o amor. 
A gente na maioria das vezes faz um uso errado da palavra "sorte". Quer ver? "Nossa, fulana tem um namorado que faz tudo por ela, ela é muito sortuda". Ou: "Ciclano tem casa, carro, já viaja pro exterior e só tem tantos anos. Que sorte!". Não dá pra imaginar que, se essas ou mais pessoas conquistaram determinadas coisas, foi por fé, força de vontade, crença e garra? Nada cai do céu! Para conquistar determinadas coisas, precisamos correr atrás, batalhar, e o principal, acreditarmos que vamos conseguir o que desejamos. Sem fé não se chega a lugar nenhum... E não estou falando apenas da fé religiosa, hein? Fé se define em acreditar naquilo que não se vê e podemos enquadrar diversas coisas dentro dela.
Durante muito tempo, temi as sextas-feiras 13. Era do tipo de pessoa que culpava o coitado do dia por absolutamente tudo que acontecia: minha unha quebrou? Culpa da sexta-feira 13! Saiu uma espinha horrorosa bem na ponta do meu nariz? Culpa da sexta-feira 13! Fui mal naquela prova que eu deveria ter gabaritado? Culpa da sexta-feira 13! Levei um fora do carinha que eu gosto? Culpa da sexta-feira 13! E por aí vai. 
Hoje, consigo entender que as coisas ruins que nos acontecem, são: 1. coisas que atraímos, ainda que indiretamente; aquela história da ação e reação. 2. coisas que independem de nós, como o fora do carinha que eu citei ali em cima. Oras, se ele disse "não" para mim numa sexta-feira 13, provavelmente diria numa segunda-feira 8 ou num sábado 27.
A sexta-feira 13 é um dia como outro qualquer. Coisas boas acontecem nesse dia, coisas ruins também, assim como em quaisquer outros. Mas, se depositarmos uma energia tão negativa em cima de um dia que tem tudo para ser comum, provavelmente, atrairemos coisas ruins. Acredito que devemos apenas agir como costumamos agir em outras sextas-feiras, sábados, domingos.... 
Só não me peça para largar a superstição de não passar em baixo da escada de jeito nenhum, ou de dar três toquinhos na madeira para isolar alguma coisa ruim que possa vir acontecer. Todos os dias.
Beijos e um ótimo fim de semana! ♥

11 de setembro de 2013

Forever 21 no Brasil!

Imagem: Divulgação
A notícia que está bombando no mundo bloguístico desde ontem: São Paulo terá a primeira loja Forever 21 no Brasil! Eu não tenho nenhuma roupa da marca (não é por falta de vontade) mas entro quase que diariamente no site para babar admirar as roupas de lá. Uma mais linda do que a outra!! E essa notícia me deixou extremamente feliz, pois aumentou minhas chances de conseguir adquirir as peças bafônicas que antes só povoavam os meus sonhos. Quer dizer, eu nunca viajei para fora do país e não conheço ninguém próximo que tenha ido, sabendo dos meus gostos/tamanhos/estilos, pra trazer alguma coisa pra mim. SP fica a apenas 2 horas de distância da minha cidade e convenhamos, por mais que eu a visite com pouca frequência, é muito mais fácil eu ir pra lá do que ir pro exterior, né? :P 
A primeira F21 brasileira poderá ser encontrada no Shopping Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, e de acordo com o Facebook do próprio shopping, ainda não há previsão de inauguração. Bom, eu sinceramente acredito que o sucesso da loja está garantido, conheço muitas pessoas usuárias e admiradoras da marca, e também podemos considerar a maravilha que costuma ser lojas de departamento, vide C&A, Renner etc. Não sei vocês, mas eu sou apaixonada por essas lojas, tem roupas lindas e com preços acessíveis <3 Vamos torcer para que logo a Forever 21 chegue em outras metrópoles do Brasil, ou no mínimo, em mais shoppings de SP - opções, opções, opções por favor!

9 de setembro de 2013

Home is where our heart is.

Acabei de chegar de Itajubá, MG. Bom, minha família inteira mora lá e acho que no fundo, no fundo, o sonho dos meus pais é voltar a morar lá um dia, também. Como o feriado do dia 7 de setembro caiu num sábado, aproveitamos que meu pai não trabalhou para visitarmos a cidade e matarmos a saudade de todo mundo.
Mas olha, eu não tenho paciência para ficar por muitos dias por lá... Tudo é muito entediante, sabe? Cidade pequena, onde todo mundo conhece todo mundo, pouquíssimas opções de lazer. Eu sou uma pessoa muito agitada, não gosto de passar muito tempo em casa, sozinha, e lá, ficar em casa é algo que consequentemente acontece. As saídas de resumem a visitar o comércio local (coisa que não tem graça nenhuma quando não se há dinheiro), tomar um sorvete na praça ou, a noite, ir ao mesmo barzinho que frequento desde os cinco anos de idade. Itajubá não possui sequer um shopping e o único cinema é completamente defasado, com filmes em cartaz que já deveriam estar nas locadoras.
Então, o que me faz gostar tanto de lá, mesmo diante de todas essas implicações?
Sendo bem sincera, não sei. Que eu sou apaixonada pelo estado de Minas Gerais, mesmo não conhecendo todas as cidades de lá, isso todo mundo sabe. O não encontro na minha cidade ou em qualquer outra de todo o estado de São Paulo, o que eu encontro por lá: pessoas bem humoradas, solícitas, simpáticas, sempre de bem com a vida. Acho que se dá ao fato de que eu passei boa parte da minha infância lá, também, fazendo com que eu tenha lembranças muito boas também. Itajubá é meio que a minha segunda casa. Minha família está lá, a história da minha família está lá, é uma espécie de origem. Eu nunca morei naquela cidade, nem nunca passei mais de 15 dias seguidos lá, mas de certa forma, existe um pouco daquele lugar em mim. O sangue que corre nas minhas veias é mestiço: parte paulista, parte mineira.
Dizem que lar, é onde nosso coração se encontra. Parte do meu coração está em Itajubá, o que faz da cidade a minha casa, ou uma das minhas inúmeras casas espalhadas por aí.
Voltar, ainda que aliviante, dá uma sensação de nostalgia, de estar deixando uma pequena parte de mim para trás. Seja essa parte uma história, um momento, uma recordação. Sempre que volto, volto, de certa forma, incompleta.
Dizem que nossas raízes nos faz quem somos. É, minha querida Itajubá, acho que você é parte responsável por quem eu sou hoje. Apenas uma palavra por isso: obrigada.

6 de setembro de 2013

Eu me chamo Antônio.

Para que serve um guardanapo? Limpar os lábios em um restaurante, flertar em um barzinho, anotar informações quando não se há nenhum outro papel por perto... E escrever poemas. Opa! Escrever poemas? Sim! O guardanapo foi o lugar um tanto quanto inusitado que o publicitário Pedro Gabriel, de 28 anos, encontrou de registrar uma história de amor. 
"Eu me chamo Antônio" já reúne cerca de 280 mil curtidas no Facebook e, em novembro, um livro homônimo será lançado pela Editora Intrínseca, reunindo algumas artes e poesias de Pedro Gabriel. 
Como expectadora, posso dizer que esses guardanapos são uma das coisas mais lindas que descobri nos últimos tempos. Achei por acaso o trabalho no tumblr e atualmente acompanho somente via instagram, e quando não vejo nada do Antônio na minha timeline, parece que o meu dia não foi completo, sabe? Eu não sei, mas de uma forma, é como se ele postasse justamente o que eu precisava ler no momento. É uma sensibilidade tão grande, que fica difícil explicar, contextualizar... Só observando, absorvendo suas poesias, conseguimos senti-las e não somente entendê-las. Parece meio surreal que exista alguém tão detalhista e analítico nos dias de hoje, as coisas passam tão despercebidas aos nossos olhos... E Antonio consegue identificá-las e mostrá-las de um jeito que só ele faz. Único. 
Abaixo, segue a sinopse do livro, pela Editora Intrínseca, e para o post não ficar muito extenso, selecionei 10 dos meus guardanapos preferidos do Antônio para vocês. Foi muito, muito difícil escolher apenas 10, viu? Amo praticamente todos. 

3 de setembro de 2013

Mudanças.

Agora, quem tentar acessar o Sendo Bruna será automaticamente redirecionado para cá. Mas... Porquê?
Bom, eu criei esse blog já há alguns anos e esporadicamente postava nele textos, desabafos e algumas crônicas escritos por mim. Gosto muito do título que escolhi, Metamorfoseando Palavras, mas sentia que, com este nome, ele não poderia abraçar todos os temas que eu gostaria de falar, debater. Logo, acabei abandonando-o e criei o Sendo Bruna, onde eu também escrevia textos e crônicas, mas também falava sobre músicas, filmes, livros, enfim, assuntos mais genéricos. Mas sabe quando, mesmo assim, você não se sente satisfeita? Ele ainda não era o que eu queria e esperava de um blog ): E se já é complicado manter um blog que te agrade, fica praticamente impossível levar adiante um que não te envolva completamente. Então, como sempre gostei daqui (tanto é que nunca o deletei), voltei pra cá, personalizei e tarãmm, gostei do resultado. Pela primeira vez em anos, consegui deixar o meu "diário" a minha cara. Resolvi que é aqui que eu vou ficar e escrever o que me der na telha, combine ou não com a temática que propus inicialmente. Mais pra frente, pretendo comprar um domínio e tentar profissionalizar o meu cantinho... Eu confesso não ser muito paciente pra esse tipo de coisa, sou daquelas que cria o site hoje e amanhã já quer ter mil visualizações diárias, mas prometi para mim mesma que com este daqui seria diferente; um passo de cada vez e um dia eu chego lá, ainda que esse dia possa demorar um pouco...